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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Deus atende o pedido de Raquel.


 
 
Conteúdo adicional para as aulas de Maternal

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2010
TEMA: Podemos falar com Deus
 Texto Bíblico: Gênesis 30.1-24


I - De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Deus ouve e responde as nossas orações. 
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “ESPERAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Podemos esperar em Deus, pois Ele responde as nossas orações”.


II - Para refletir

• “A infertilidade de Rebeca não era uma preocupação sem importância para Isaque e muito menos para ela, sobre quem tal condição impunha uma carga especialmente pesada. Naqueles dias, muita gente considerava a esterilidade uma indicação do desagrado divino. No mínimo, sua infertilidade a privava da maior ambição de toda mulher hebréia — dar à luz um filho. E, para Isaque, significava ser privado de um herdeiro. Um interessante entendimento paralelo acha-se na frase ‘orou instantemente ao Senhor por sua mulher’. O sentido literal dessas palavras é “diretamente na frente dela”. Fica implícito que Isaque se aliou a Rebeca, na súplica por um problema que lhe era comum. Isso introduz um princípio de grande significado na oração: a concordância de mais de uma pessoa (eram só dois), em oração, aumenta grandemente a eficácia desta. Pois, ‘também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus’ (Mt 18.19)” Extraído de: O Espírito nos Ajuda a Orar, Robert L. Brand, CPAD
• Professor, “por volta dos três anos ocorre a chamada ‘crise de personalidade’, onde a criança adota um ponto de vista exclusivo e unilateral: o seu. Passa a ter uma personalidade particular e constante, com uma perspectiva própria, situando os outros em relação a si mesma ”. Extraído de: Amor e Disciplina Para Criar Filhos Felizes, Elaine Cruz, CPAD

III - Regras Práticas para os Professores
 
No mínimo sete categorias ou métodos podem ser empregados com crianças de todas as idades.
1. Artes manuais. Estas atividades fornecem um modo emocionante e agradável para as crianças aprenderem a Palavra de Deus. Com este tipo de tarefa, os processos de pensamento pelos que a criança passa são mais importantes do que o produto final. Elogio e incentivos específicos são necessários ao longo destas atividades.
2. Teatro. Uma a imaginação, sentimentos e ações da criança para produzir uma experiência de aprendizagem coroada de pleno êxito. As atividades teatrais pode pôr a criança na pele de Daniel quando este estava diante da escritura na parede. Pode até levar as crianças à travessia do mar Vermelho. Tais representações excitantes tornam a Bíblia viva!
3. Comunicação oral. A maioria das crianças gosta de falar e dividir ideias e experiências. Isto ajuda as crianças a desenvolver suas habilidades de memorizar a Bíblia, ouvir, resolver problemas e compartilhar necessidades e pedidos.
(Continua na próxima semana).
Extraído do livro: Manual de Ensino para o Educador Cristão,

domingo, 26 de agosto de 2012

Receitas de Massinha de Modelar

Receitas de Massinha de Modelar




Receita 01:
Aprenda a fazer massa para modelar e depois solte a imaginação. Mas, não esqueça que um adulto deve estar por perto. Ingredientes 1 xícara de bicarbonato 1/2 xícara de amido de milho 2/3 de xícara de água morna corante vegetal, tinta guache ou suco em pó Modo de fazer Misture o bicarbonato e o amido de milho numa panela. Acrescente a água e misture novamente. Peça para um adulto ferver até obter a consistência de um purê. Depois, deixe esfriar, amasse e acrescente o corante escolhido

Receita 02:
ingredientes: - 4 medidas de farinha de trigo - 2 medidas de sal - 2 medidas de água - 1 medida de vinagre - 1 medidas de tinta guache modo de preparo: pegue tudo e misture em uma tigela. jogue primeiro a farinha de trigo e o sal. depois, a água e o vinagre e, por último, a tinta guache. misture bem, e enrole a massa com a mão até que fique bem igual é isso... o senac indica como colher, como não sabia qual e por poder ser qualquer coisa desde que se mantenha a proporção, escrevi medida, pra cada um fazer o quanto der vontade. "daí é só deixar a garotada usar a imaginação!"

Receita 03:
Que tal aproveitar uma tarde livre ou o fim de semana fazendo esculturas, colares, brincos, porta-coisas ou modelando o que você quiser? Trazemos para vocês uma receita para fazer massa de modelar. Sim, aquela massinha que sempre temos na escola, que é uma delícia de brincar. Anotem aí que é muito fácil, rápido e econômica! - 1 xícara (chá) de farinha de trigo - 1 xícara (chá) de sal - Água Para fazer a massa, misture a xícara de sal com a de farinha de trigo em uma bacia grande. Em seguida vá colocando água bem devagar e mexa sem parar, até que a massa fique bem juntinha, homogênea e não grude mais na mão. Já está pronta! Faça o que quiser e pode pintar também. Divirta-se!

Receita 04:
Ingredientes: 3 xícaras de farinha de trigo 1 xícara e meia de sal 6 colheres de chá de cremor de tártaro. Caso não ache, pode substituir por fermento em pó. 3 1/4 xícaras de água 3 colheres de óleo Corante alimentício (anilina colorida nas cores que você quiser) Misture todos os ingredientes secos juntos em uma panela grande até que não hajam pedaços. Misture os ingredientes úmidos (exceto o corante alimentício) até que não permaneçam pedaços. Cozinhe em fogo alto por 3-4 minutos, até que uma massa se forme. Separare em várias porções, adicione corante alimentício em cada porção separada e amasse até a cor ficar uniforme. Armazenar em recipientes hermeticamente fechados.

fonte das receitas:bloguinhodoceu.blogspot.com ;aprenderecia.blogspot.com;www.netds.com.br/kids/arte/tintaguache.htm

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

ONDE ESTÃO OS PASTORES DE CRIANÇAS?


ONDE ESTÃO OS PASTORES DE CRIANÇAS?
"Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste. O Filho do homem veio para salvar o que se havia perdido. O que acham vocês? Se alguém possui cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixará as noventa e nove nos montes, indo procurar a que se perdeu? E se conseguir encontrá-la, garanto-lhes que ele ficará mais contente com aquela ovelha do que com as noventa e nove que não se perderam. Da mesma forma, o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.” (Mateus 18:10-14)
Na história contada por Jesus a respeito do pastor que sai pelos montes procurando a ovelha perdida, encontramos algumas ações significativas:
• Deixar – Ele suspende algo que vinha fazendo e se lança numa empreitada que vai exigir certa renúncia.
• Ir – Ele se desloca movido por um impulso muito forte e totalmente focado no seu objetivo: encontrar o cordeiro que está perdido. Ele avança nessa direção.
• Procurar – Ele se esforça por alcançar ou conseguir o seu objetivo.
• Encontrar – Ele finalmente descobre, acha, dá de cara com a ovelha perdida.
• Recolher – Ele dá o devido acolhimento.
• Trazer – Ele conduz o cordeiro para o lugar seguro.
2) Buscar crianças perdidas exige:
• Diligência – Cuidado ativo, presteza em fazer alguma coisa. Zelo. Esforço. Empenho. Empregar todos os meios para fazer algo.
• Disposição – Desígnio, intenção, vontade, inclinação, prontidão.
• Dedicação – Afeto extremo, devoção. Consagração. Sacrificar-se em favor de algo. Entrega.
Quantas crianças estão perdidas? Só no Brasil são cerca de 60 milhões abaixo dos 15 anos de idade. Onde estão as crianças perdidas?
A saída para procurar crianças perdidas se reveste de um significado muito mais profundo quando ouvimos o Senhor Jesus dizer que “o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca” (Mateus 18:14). Trata-se de um trabalho de acordo com a vontade de Deus! Que maravilha!
São tantas as oportunidades para buscar as crianças: aulas em creches e nas escolas, escolas bíblicas de férias, ministério nos hospitais, clubes bíblicos em lares cristãos, etc. Que bênção extraordinária seria se, em cada igreja, pelo menos 5 a 10 lares abrissem suas portas para realizarem Clubes Bíblicos para Crianças, com programação de uma vez por semana para os pequenos! Seria uma verdadeira revolução!
3) A falta de visão e de ação para buscar as ovelhinhas perdidas
Jesus Cristo, certa ocasião, ficou indignado com os seus discípulos, porque queriam impedir que as crianças se aproximassem dele. O Senhor dirigiu-lhes a seguinte palavra: “Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas. Digo-lhes a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele.” (Marcos 10:14-15).
Embora seja possível provar, sem sombra de dúvidas, que 85% dos atuais cristãos receberam a Cristo quando ainda eram crianças, antes dos 15 anos de idade (10% o fizeram entre 15 e 30 anos, 5% após os 30 anos), ainda existem muitas pessoas colocando tropeços e impedindo as crianças de virem a Cristo.
O problema, na verdade, é teológico. Há uma teologia deficiente quando se trata das crianças. Não existem duas teologias, uma para adultos e outra para crianças. Há, isto sim, uma linguagem mais apropriada para o adulto e outra mais apropriada para a criança, mas não se pode esconder da criança a verdade do Evangelho.
Lamentavelmente, não há visão e nem interesse em compartilhar o Evangelho com as crianças. A maioria dos trabalhos com as crianças resume-se a contar “historinhas”, cantar “musiquinhas”, fazer “oraçõezinhas”, preparar “programinhas”, sem nenhuma preocupação em mostrar a realidade do pecado e como uma criança pode receber a Cristo como seu Salvador Pessoal. Esse quadro precisa mudar urgentemente!
4) O problema todo se resume numa só palavra: p e c a d o!
Pecado é uma palavra derivada de uma raiz que significa “errar o alvo”, “fracassar”. Trata-se, na verdade, do fracasso em não atingir um padrão conhecido, vindo a desviar-se do mesmo. Pecado é afastamento daquilo que Deus considera e estabelece como a conduta ideal. O pecado acaba se tornando uma oposição a Deus, uma verdadeira rebelião. O pecado é a transgressão da lei e do padrão de Deus.
O trabalho com crianças que não reconhecer esta problemática do pecado, mesmo no coração de um pequenino, terá pouca chance de ser frutífero. Se desejarmos pastorear e preparar uma nova geração, temos que enfrentar o problema principal, sem rodeios, sem sentimentalismo, sem fugir do diagnóstico, ainda que seja duro: “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.” (Gênesis 6:5)
O Senhor Jesus foi também categórico ao afirmar: “Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro.” (Marcos 7:21-23)
Há milhões de crianças perdidas no pecado, caídas, e que correm o risco de se perderem eternamente. Uma das principais doutrinas na Bíblia, que precisa ser bem compreendida, refere-se à queda do homem. Ao pecar, o homem rebelou-se contra Deus. Tornou-se inimigo de Deus.
No final de Gênesis 3, no último versículo, vemos o homem expulso do jardim do Éden e sem possibilidade de retorno, levando consigo e para todos os seus descendentes as consequências de sua queda: dores, sofrimentos, trabalho duro para obter o sustento, doenças e a morte.
Os filhos de Adão e Eva nasceram após a queda e receberam essa herança pecaminosa. “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12) “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe.” (Salmo 51:5) Estes textos tão claros mostram que cada criança já nasce num estado de pecado que a coloca em inimizade com o Deus Eterno, que é Santo e não tolera o pecado.
Só há uma maneira de apagar o pecado: através do sangue do Cordeiro Justo e Imaculado, do Filho de Deus, sem pecado, perfeito, o Senhor Jesus Cristo! “Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:18-21)
5) A mensagem que a criança precisa ouvir!
Pastorear e preparar crianças para o futuro é conduzi-las ao novo nascimento, contando-lhes a preciosa mensagem do Evangelho.
Toda criança precisa conhecer:
• Que Deus a ama com imenso amor –  João 3:16.
• Que ela tem um problema (doença, necessidade) – Romanos  3:23; 6:23.
• Que só há uma solução (remédio, provisão) para o seu problema – Atos 4:12; 1 Coríntios 15:3,4;  1 Timóteo 2:5.
• Que ela precisa apropriar-se de Cristo (recebê-lo) – João 1:12,13.
• Que a salvação é eterna (segurança) – João 10:28-29; 1 João 5:11-12.
É preciso levar a criança a reconciliar-se com Deus, reconhecendo que é pecadora, buscando o perdão e confiando no sacrifício de Cristo realizado na cruz do Calvário, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).
Sim, o pecado foi eliminado completamente na cruz. “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1). A criança que estava perdida foi achada.
COntinuaremos esta palavra falando que o pastor não somente busca a ovelha perdida mas também apascenta o cordeirinho de Cristo.
Gilberto Celeti
Este artigo saiu na Revista "O Evangelista de Crianças" ano 58, nº 227, abril/maio/junho/20
A figura que melhor representa aquele que trabalha com crianças é a figura de um pastor.
Tios, tias, professores, professoras, palhaços, palhaças, monitores, voluntários e tantos outros  precisam sair de cena.
Chega de pajear, de entreter ou de meramente “ensinar” crianças.
Vamos pastoreá-las.
O momento atual exige isso.
Podemos olhar o pastor de crianças em três posições bem distintas:
• Aquele que procura a ovelha perdida;
• Aquele que apascenta os cordeirinhos de Cristo;
• Aquele que livra e protege dos inimigos.
Vamos considerar agora a ação de buscar a ovelha perdida.
1) O Pastor que procura a ovelha perdida
"Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste. O Filho do homem veio para salvar o que se havia perdido. O que acham vocês? Se alguém possui cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixará as noventa e nove nos montes, indo procurar a que se perdeu? E se conseguir encontrá-la, garanto-lhes que ele ficará mais contente com aquela ovelha do que com as noventa e nove que não se perderam. Da mesma forma, o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.” (Mateus 18:10-14)
Na história contada por Jesus a respeito do pastor que sai pelos montes procurando a ovelha perdida, encontramos algumas ações significativas:
• Deixar – Ele suspende algo que vinha fazendo e se lança numa empreitada que vai exigir certa renúncia.
• Ir – Ele se desloca movido por um impulso muito forte e totalmente focado no seu objetivo: encontrar o cordeiro que está perdido. Ele avança nessa direção.
• Procurar – Ele se esforça por alcançar ou conseguir o seu objetivo.
• Encontrar – Ele finalmente descobre, acha, dá de cara com a ovelha perdida.
• Recolher – Ele dá o devido acolhimento.
• Trazer – Ele conduz o cordeiro para o lugar seguro.
2) Buscar crianças perdidas exige:
• Diligência – Cuidado ativo, presteza em fazer alguma coisa. Zelo. Esforço. Empenho. Empregar todos os meios para fazer algo.
• Disposição – Desígnio, intenção, vontade, inclinação, prontidão.
• Dedicação – Afeto extremo, devoção. Consagração. Sacrificar-se em favor de algo. Entrega.
Quantas crianças estão perdidas?
Só no Brasil são cerca de 60 milhões abaixo dos 15 anos de idade.

Onde estão as crianças perdidas?
São tantas as oportunidades para buscar as crianças: aulas em creches e nas escolas, escolas bíblicas de férias, ministério nos hospitais, clubes bíblicos em lares cristãos, etc.
Que bênção extraordinária seria se, em cada igreja, pelo menos 5 a 10 lares abrissem suas portas para realizarem Clubes Bíblicos para Crianças, com programação de uma vez por semana para os pequenos! Seria uma verdadeira revolução!
A saída para procurar crianças perdidas se reveste de um significado muito mais profundo quando ouvimos o Senhor Jesus dizer que “o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca” (Mateus 18:14). Trata-se de um trabalho de acordo com a vontade de Deus! Que maravilha!
3) A falta de visão e de ação para buscar as ovelhinhas perdidas
Jesus Cristo, certa ocasião, ficou indignado com os seus discípulos, porque queriam impedir que as crianças se aproximassem dele. O Senhor dirigiu-lhes a seguinte palavra: “Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas. Digo-lhes a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele.” (Marcos 10:14-15).
Embora seja possível provar, sem sombra de dúvidas, que 85% dos atuais cristãos receberam a Cristo quando ainda eram crianças, antes dos 15 anos de idade (10% o fizeram entre 15 e 30 anos, 5% após os 30 anos), ainda existem muitas pessoas colocando tropeços e impedindo as crianças de virem a Cristo.
O problema, na verdade, é teológico. Há uma teologia deficiente quando se trata das crianças. Não existem duas teologias, uma para adultos e outra para crianças. Há, isto sim, uma linguagem mais apropriada para o adulto e outra mais apropriada para a criança, mas não se pode esconder da criança a verdade do Evangelho.
Lamentavelmente, não há visão e nem interesse em compartilhar o Evangelho com as crianças. A maioria dos trabalhos com as crianças resume-se a contar “historinhas”, cantar “musiquinhas”, fazer “oraçõezinhas”, preparar “programinhas”, sem nenhuma preocupação em mostrar a realidade do pecado e como uma criança pode receber a Cristo como seu Salvador Pessoal. Esse quadro precisa mudar urgentemente!
4) O problema todo se resume numa só palavra: p e c a d o!Pecado é uma palavra derivada de uma raiz que significa “errar o alvo”, “fracassar”. Trata-se, na verdade, do fracasso em não atingir um padrão conhecido, vindo a desviar-se do mesmo. Pecado é afastamento daquilo que Deus considera e estabelece como a conduta ideal. O pecado acaba se tornando uma oposição a Deus, uma verdadeira rebelião. O pecado é a transgressão da lei e do padrão de Deus.
O trabalho com crianças que não reconhecer esta problemática do pecado, mesmo no coração de um pequenino, terá pouca chance de ser frutífero. Se desejarmos pastorear e preparar uma nova geração, temos que enfrentar o problema principal, sem rodeios, sem sentimentalismo, sem fugir do diagnóstico, ainda que seja duro: “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal.” (Gênesis 6:5)
O Senhor Jesus foi também categórico ao afirmar: “Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro.” (Marcos 7:21-23)
Há milhões de crianças perdidas no pecado, caídas, e que correm o risco de se perderem eternamente. Uma das principais doutrinas na Bíblia, que precisa ser bem compreendida, refere-se à queda do homem. Ao pecar, o homem rebelou-se contra Deus. Tornou-se inimigo de Deus.
No final de Gênesis 3, no último versículo, vemos o homem expulso do jardim do Éden e sem possibilidade de retorno, levando consigo e para todos os seus descendentes as consequências de sua queda: dores, sofrimentos, trabalho duro para obter o sustento, doenças e a morte.
Os filhos de Adão e Eva nasceram após a queda e receberam essa herança pecaminosa. “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12) “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe.” (Salmo 51:5) Estes textos tão claros mostram que cada criança já nasce num estado de pecado que a coloca em inimizade com o Deus Eterno, que é Santo e não tolera o pecado.
Só há uma maneira de apagar o pecado: através do sangue do Cordeiro Justo e Imaculado, do Filho de Deus, sem pecado, perfeito, o Senhor Jesus Cristo! “Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:18-21)
5) A mensagem que a criança precisa ouvir!
Pastorear e preparar crianças para o futuro é conduzi-las ao novo nascimento, contando-lhes a preciosa mensagem do Evangelho.
Toda criança precisa conhecer:
• Que Deus a ama com imenso amor –  João 3:16.
• Que ela tem um problema (doença, necessidade) – Romanos  3:23; 6:23.
• Que só há uma solução (remédio, provisão) para o seu problema – Atos 4:12; 1 Coríntios 15:3,4;  1 Timóteo 2:5.
• Que ela precisa apropriar-se de Cristo (recebê-lo) – João 1:12,13.
• Que a salvação é unicamente pela graça imerecida de Deus - Efésios 2:8,9.
• Que a salvação é eterna (segurança) – João 10:28-29; 1 João 5:11-12.
É preciso levar a criança a reconciliar-se com Deus, reconhecendo que é pecadora, buscando o perdão e confiando no sacrifício de Cristo realizado na cruz do Calvário, pois “o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7).

Sim, o pecado foi eliminado completamente na cruz. “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1). A criança que estava perdida foi achada.
Gilberto Celeti
Continuaremos falando que o pastor não somente busca a ovelha perdida mas também apascenta o cordeirinho de Cristo.
Este artigo saiu na Revista "O Evangelista de Crianças" ano 58, nº 227, abril/maio/junho/2012
Para assinar a Revista Trimestral da APEC visite a Loja Virtual.
Fonte: Crianças para Cristo.

SUMI ENCONTRA A FELICIDADE



Introdução: Queridos professores esta história enfatiza a importância de termos Jesus em nossas vidas, e de como ele é a verdadeira felicidade. Enfatizar o plano de salvação e a benção de conhecermos Jesus como nosso Senhor e salvador.

Base Bíblica: Mateus – Capitulo 5 – 1 ao 16 (lembrando que Bem-Aventurado significa mais do que feliz)

Sugerido: Esta historia também pode ser utilizada para uma Peça teatral, será de grande resultado apresentá-la em um Culto Infantil, ou em um Culto de Natal, com pequenas adaptações.

Versículo para Memorizar: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16)

Hora da Historia:

Sumi era uma menina que morava no Japão, um país localizado no Continente Asiático. Ela morava com seu pai, que era dono de uma loja, nesta loja havia muitas coisas bonitas. Sumi gostava de examinar cada objeto, mas sabem crianças, Sumi não era feliz, e ela esperava ansiosamente encontrar a FELICIDADE! Mas como?

Um dia, antes de abrir a pequena loja, Sumi ajudava seu pai a preparar as coisas para o clientes. Examinava os lindos vãos, sininhos brilhantes, pratos pintados com cores alegres, e suspirava profundamente.

Então seu pai lhe disse: Filha, o que você tem? Por que está tão triste?

Sumi: - Ah, papai, deseja tanto encontrar a felicidade; sinto-me tão só e triste. Não há nada que traga alegria ao meu coração.

Pai: - Na semana que vem vamos receber mercadorias novas e bem interessantes, minha filha. Com certeza, vendo-as, você ficará contente e alegre.

Sumi: Ah, espero que assim seja, meu pai! E hoje, não posso levar uma encomenda para algum cliente?

Pai: Neste momento não, filha; mas você pode passear na rua para se divertir um pouco. Poderá olhar s coisas nas vitrines, os jardins e outras coisas lindas. E Sumi, não esqueça de pensar em coisas felizes. Um grande escritor disse que o segredo da felicidade é ter pensamentos alegres. Pode ir, minha filha. Talvez você volte mais feliz.

Sumi: muito obrigada, paizinho. Voltarei logo.

A pequena saiu e andou pelas ruas admirando as coisas lindas nas vitrines. Quando chegou a uma pequena Casa de Chá, ficou encantada com ela e, logo entrou. Oh, como era bonita! As paredes estavam decoradas com muito gosto, e por toda a parte estavam almofadas em cores lindas, onde as pessoas podiam sentar-se para conversar e divertir-se tomando chá oriental em lindas xícaras pintadas com flores. E o cheiro! Sumi suspirou profundamente, sentindo o cheirinho do chá, dos doces e do perfume que enchia o ar.

Sumi: - Que lugar lindo! Casa de Chá, você é o lugar mais bonito que jamais vi.

E se a Casa de Chá pudesse falar, talvez respondesse assim:

Casa de Chá: - Acredito que você jamais viu paredes tão lindamente decoradas, almofadas tão confortáveis e xícaras tão finas como as minhas.

Sumi: - Nunca!

Ela andou ao redor admirando tudo e apreciando os perfumes. Seu coração parecia cantar de alegria.

Sumi: - Agora que encontrei você, Casa de Chá, talvez não andarei triste nunca mais.
Casa de Chá: Bem, menina, posso fazê-la feliz durante poucas horas, mas esta felicidade não durará.

O coração da Sumi se encheu de tristeza novamente. Não, a Casa de Chá não tinha a resposta para ela ser feliz. Onde poderia ela encontrar uma felicidade duradoura?

De repente, Sumi lembrou-se de que seu pai a esperava de volta. Depressa ela saiu da casa de Chá e correu pela rua até chegar à loja.

Pai: - Filha, demorou tanto. Por onde você andou?

Sumi: Desculpe, meu pai. A Casa de Chá é tão linda que me esqueci do tempo.

Pai: Casa de Chá? Esteve lá?

Sumi: Sim, meu pai.

Pai: Filha, lugares agradáveis não podem lhe dar felicidade. Você sentiu-se alegre ali, mas é uma alegria passageira.

E Sumi soube que seu pai falava a verdade, pois seu coração estava vazio.
No dia seguinte, a pequena saiu outra vez, agora para levar encomendas a alguns clientes que moravam perto. Voltando para a loja, passou por um caminho novo e descobriu um lindo jardim. Era um lugar encantador, e Sumiu arregalou seus olhos. Apressando os passos, ela entrou pelo portão e começou a passear pelo jardim.

Sumi: - Oh, que maravilha!

Jardim: - Sim, sou lindo! Tenho flores, as mais bonitas do mundo! E você, está vendo as minhas pontes arqueadas. Veja os peixinhos no riozinho! Não são lindas as arvores anãs e seus frutos coloridos?!

Sumi: - Sim, Sim, Jardim! Oh, como estou contente por tê-lo encontrado. Todas estas coisas me fazem sentir muito contente. Talvez agora não serei mais triste. Você poderá me dar a felicidade! Não poderá, Jardim?

Jardim: - Só durante um curto tempo, meu bem. Logo virá o inverno, quando as flores murcham, o fruto acabará. Você não estará feliz aqui no tempo do inverno.

Sumi: - Se você não pode realmente me fazer feliz, Jardim, talvez você possa me dar alguns frutos para levar ao grande ídolo. Quem sabe? Se eu fizer-lhe uma oferta talvez ele possa me fazer feliz!

Jardim: - Leve tudo que desejar!

Sumi encheu seus braços de flores e frutos e foi em direção ao templo do ídolo. Entrou pela porta silenciosamente, ajoelhou-se diante do ídolo e deitou sua oferta diante dele. Depois de ficar com a cabeça curvada uns minutos, Sumi olhou para cima, MS o ídolo não sorriu para ela, NE mudou a expressão de seu rosto.

Sumi: - Ídolo, tu és grande e parece ser muito forte. Não podes me fazer feliz?

Ídolo: - Não sei fazer ninguém feliz, porque eu não tenho vida. Sou apenas uma imagem feita de madeira.

Os olhos de Sumi encheram de lagrimas. Tanto esperava que o ídolo a fizesse feliz, mas ele não pode. Ela cobriu o rosto com as mãos e chorou muito. Mais tarde, Sumi saiu do templo e foi andando pela rua, seu coração estava doendo por dentro de si. Será que não existe paz e felicidade duradoura em lugar nenhum? Perguntava para si mesma.

De repente, ouviu alguém cantando, era uma musica tão doce, como jamais Sumi havia ouvido. O som vinha de uma pequena casa branca. Vendo a porta aberta, Sumi entrou por ela e olhou ao redor. Um grupo de crianças estava sentado ao chão e cantando. Sumi olhou-as com grande admiração, pensando: “Todas estas crianças tem caras tão alegres. Devem estar felizes! Vou sentar-me junto a elas”.
Terminado o cântico, uma senhora com o rosto muito simpático começou a falar à crianças. Contou-lhes de Jesus, o Filho de deus, que veio do Céu para ser o Salvador do mundo. Sumi escutou exultante! Que mensagem maravilhosa!

Professora: - Na Bíblia, que é a Palavra de Deus, aprendemos que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crer, não morra, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16).

Sumi: - Professora, Deus ama a mim também?

Professora: - Sim, meu bem. Ele ama você e a mim e a todos. Ama-nos tanto que mandou seu próprio filho, Jesus, a morrer em nosso lugar. Fez isto para podermos ter a vida eterna. Quem quiser pode recebe-lO como seu Salvador.

Sumi olhou ao redor, vendo as outras crianças novamente. Devi ser por isso que estavam tão contentes. Com certeza já tinha recebido Jesus em seus corações.
Quando a professora pediu que quem quisesse receber Jesus em seu coração ficasse depois da aula para falar com ela, Sumi resolveu ficar. As outras crianças foram saindo, mas ela permaneceu.

Professora: - Não é maravilhoso, Sumi, saber que Jesus quer nos dar a vida eterna?

Sumi: - É por isso que a senhora é tão contente?

Professora: - Sim, eu também recebi o Senhor Jesus. Ele entrou em meu coração e perdoou meus pecados e me deu grande alegria.

Sumi: - Sei agora que é por causa dos meus pecados que não sou feliz. Eu também quero ter Jesus como meu Salvador!

Assim, Sumi abaixou a cabeça e convidou o Senhor Jesus para entrar em seu coração. Ela pediu que Ele a perdoasse de todos os seus pecados. Logo depois olhou alegremente para a professora.

Sumi: - Esta alegria que Jesus dá é uma alegria duradoura? Para sempre? Ou irá embora depois, assim como a alegria que encontrei na Casa de Chá e no Jardim?

Professora: A alegria que o Senhor Jesus nos dá é uma alegria eterna, dura para sempre. Em João 16:22 a palavra de Deus nos diz: “que a nossa alegria ninguém tirará”. Jesus, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos, Ele está vivo e vive, também, no coração de cada um que confia nEle. Jesus é nossa alegria, Sumi. Ele estará conosco para sempre. E você poderá conhecê-lo melhor, Sumi, através de sua Palavra. Volte a semana que vem para ouvir outra historia de Jesus.

Sumi prometeu e, depois, foi correndo ao encontro de seu pai e entrou na loja, cantando alegremente. O pai olhou para ela com grande admiração.

Pai: - Que foi filha? Está tão contente? Tem um olhar tão alegre, o que foi que aconteceu?

Sumi: - Ah, meu pai, hoje, entrei numa pequena casa onde muitas crianças estavam cantando. Ali aprendi acerca de Jesus, o Filho de Deus, que me ama e morreu pelos meus pecados. Agora, Ele é meu Salvador, pois eu convidei-O para entrar em meu coração. Ele está em meu coração agora, é por isso que não estou mais triste e não me sinto mais sozinha. A Casa de Chá não me deu alegria que durasse para sempre, em o lindo jardim, nem tão pouco o ídolo. Mas esta alegria que agora sinto, ela sim é para sempre.

Pai: - Sabe, filha, eu também gostaria de ouvir mais sobre este Jesus. Acha que eu também podia recebê-lo como meu Salvador e ter esta alegria que dura para sempre?

Sumi: - Sim, meu pai. A professora leu no próprio livro de Deus, e me ensinou que no livro de João 16:22 diz: “que a nossa alegria ninguém tirará”.

Sumi e seu pai, naquele dia, oraram juntos, pela primeira vez, pedindo que Jesus estivesse sempre em seus corações e que esta alegria jamais fosse embora.

Hoje crianças, como aquela professora perguntou a Sumi, eu pergunto a cada um de vocês: Você quer receber Jesus como seu Senhor e salvador em seu coração, para ter seus pecados perdoados? Assim, Ele virá viver em seu coração, como vive no meu, e Ele lhe dará uma alegria que jamais acaba. Você sentirá uma paz em seu coração e em sua alma.








fonte:http://coracaodecriancacampomissionario.blogspot.com.br

Lembrancinha: Obediência aos Pais (Efésios 6:1-3)

A aula foi OBEDIÊNCIA AOS PAIS, Efésios 6:1-3.
E a sugestão foi um enfeite de porta ou para colocar na parede para que as crianças e os adolescentes pudessem sempre ver o texto e decorá-lo, para colocar em prática no seu dia-a-dia


E aí gostaram? Sei que as crianças e adolescentes amaram!
Jô Cavalcante
www.ateliejocavalcante.blogspot.com

AVENTAL DA HISTÓRIA DO LIVRO SEM PALAVRAS












Com este avental você evangeliza as crianças de uma forma diferente usando o livros sem palavras feito em feltro e costurado abaixo no avental e a cada cor você acrescenta os corações em suas cores respectivas.Suas crianças vão achar o máximo !!!
Fonte:  http://coisinhasdajack-coisinhasdajack.blogspot.com.br

Lição 08: Perdão na casa de Deus. Primários


Texto Bíblico: Esdras 9:1-15
1 Ora, logo que essas coisas foram terminadas, vieram ter comigo os príncipes, dizendo: O povo de Israel, e os sacerdotes, e os levitas, não se têm separado dos povos destas terras, das abominações dos cananeus, dos heteus, dos perizeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus;
2 pois tomaram das suas filhas para si e para seus filhos; de maneira que a raça santa se tem misturado com os povos de outras terras; e até os oficiais e magistrados foram os primeiros nesta transgressão.
3 Ouvindo eu isto, rasguei a minha túnica e o meu manto, e arranquei os cabelos da minha cabeça e da minha barba, e me sentei atônito.
4 Então se ajuntaram a mim todos os que tremiam das palavras do Deus de Israel por causa da transgressão dos do cativeiro; porém eu permaneci sentado atônito até a oblação da tarde.
5 A hora da oblação da tarde levantei-me da minha humilhação, e com a túnica e o manto rasgados, pus-me de joelhos, estendi as mãos ao Senhor meu Deus,
6 e disse: Ó meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar o meu rosto a ti, meu Deus; porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até o céu.
7 Desde os dias de nossos pais até o dia de hoje temos estado em grande culpa, e por causa das nossas iniqüidades fomos entregues, nós, os nossos reis e os nossos sacerdotes, na mão dos reis das terras, à espada, ao cativeiro, à rapina e à confusão do rosto, como hoje se vê.
8 Agora, por um pequeno momento se manifestou a graça da parte do Senhor, nosso Deus, para nos deixar um restante que escape, e para nos dar estabilidade no seu santo lugar, a fim de que o nosso Deus nos alumie os olhos, e nos dê um pouco de refrigério em nossa escravidão;
9 pois somos escravos; contudo o nosso Deus não nos abandonou em nossa escravidão, mas estendeu sobre nós a sua benevolência perante os reis da Pérsia, para nos dar a vida, a fim de levantarmos a casa do nosso Deus e repararmos as suas assolações, e para nos dar um abrigo em Judá e em Jerusalém.
10 Agora, ó nosso Deus, que diremos depois disto? Pois temos deixado os teus mandamentos,
11 os quais ordenaste por intermédio de teus servos, os profetas, dizendo: A terra em que estais entrando para a possuir, é uma terra imunda pelas imundícias dos povos das terras, pelas abominações com que, na sua corrupção, a encheram duma extremidade à outra.
12 Por isso não deis vossas filhas a seus filhos, e não tomeis suas filhas para vossos filhos, nem procureis jamais a sua paz ou a sua prosperidade; para que sejais fortes e comais o bem da terra, e a deixeis por herança a vossos filhos para sempre.
13 E depois de tudo o que nos tem sucedido por causa das nossas más obras, e da nossa grande culpa, ainda assim tu, ó nosso Deus, nos tens castigado menos do que merecem as nossas iniqüidades, e ainda nos deixaste este remanescente;
14 tornaremos, pois, agora a violar os teus mandamentos, e a aparentar-nos com os povos que cometem estas abominações? Não estarias tu indignado contra nós até de todo nos consumires, de modo que não ficasse restante, nem quem escapasse?
15 Ó Senhor Deus de Israel, justo és, pois ficamos qual um restante que escapou, como hoje se vê. Eis que estamos diante de ti em nossa culpa; e, por causa disto, ninguém há que possa subsistir na tua presença.
Esdras 10: 1-14
1 Ora, enquanto Esdras orava e fazia confissão, chorando e prostrando-se diante da casa de Deus, ajuntou-se a ele, de Israel, uma grande congregação de homens, mulheres, e crianças; pois o povo chorava amargamente.
2 Então Seeanias, filho de Jeiel, um dos filhos de Elão, dirigiu-se a Esdras, dizendo: Nós temos sido infiéis para com o nosso Deus, e casamos com mulheres estrangeiras dentre os povos da terra; contudo, no tocante a isto, ainda há esperança para Israel.
3 Agora, pois, façamos um pacto com o nosso Deus, de que despediremos todas as mulheres e os que delas são nascidos, conforme o conselho do meu Senhor, e dos que tremem ao mandamento do nosso Deus; e faça-se conforme a lei.
4 Levanta-te; pois a ti pertence este negócio, e nós somos contigo; tem bom ânimo, e faze-o.
5 Então Esdras se levantou, e ajuramentou os principais dos sacerdotes, os levitas, e todo o Israel, de que fariam conforme esta palavra; e eles juraram.
6 Em seguida Esdras se levantou de diante da casa de Deus, e entrou na câmara de Joanã, filho de Eliasibe; e, chegando lá, não comeu pão, nem bebeu água, porque pranteava por causa da infidelidade dos do cativeiro.
7 E fizeram passar pregão por Judá e Jerusalém, a todos os que vieram do cativeiro, para que se ajuntassem em Jerusalém;
8 e que todo aquele que dentro de três dias não viesse, segundo o conselho dos oficiais e dos anciãos, toda a sua fazenda se pusesse em interdito, e fosse ele excluído da congregação dos que voltaram do cativeiro.
9 Pelo que todos os homens de Judá e de Benjamim dentro de três dias se ajuntaram em Jerusalém. Era o nono mês, aos vinte dias do mês; e todo o povo se assentou na praça diante da casa de Deus, tremendo por causa deste negócio e por causa das grandes chuvas.
10 Então se levantou Esdras, o sacerdote, e disse-lhes: Vós tendes transgredido, e casastes com mulheres estrangeiras, aumentando a culpa de Israel.
11 Agora, pois, fazei confissão ao Senhor, Deus de vossos pais, e fazei o que é do seu agrado; separai-vos dos povos das terras, e das mulheres estrangeiras.
12 E toda a congregação respondeu em alta voz: Conforme as tuas palavras havemos de fazer.
13 Porém o povo é muito; também é tempo de grandes chuvas, e não se pode estar aqui fora. Isso não é obra de um dia nem de dois, pois somos muitos os que transgredimos neste negócio.
14 Ponham-se os nossos oficiais por toda a congregação, e todos os que em nossas cidades casaram com mulheres estrangeiras venham em tempos apontados, e com eles os anciãos e juízes de cada cidade, até que se desvie de nós o ardor da ira do nosso Deus no tocante a este negócio.
Objetivo: Enfatizar que a igreja é lugar de perdão.

Memória em ação:
Frase do dia:
 Lembrancinhas:
Sugestão de Atividades:

Fonte: http://pequeninos-de-jesus.blogspot.com.br/2012/08/licao-08-perdao-na-casa-de-deus.html

Recurso Visual - O exército de Gideão


Material:
 
1 folha de isopor
Tesoura
Cola quente
Feltro de várias cores
Caneta

Pedras
 
 
Primeiro passo- pegar a folha de isopor e colar o feltro marrom em cima, depois pegar o feltro azul e fazer um rio, com o feltro verde fazer uns matos ao redor do rio e colar as pedras



Segundo passo- confeccionar os bonecos esse é o molde que usei





Terceiro passo- depois pegar os bonecos e montar o cenário e boa aulinha


Fonte:http://blogebi.blogspot.com.br/p/recurso-visual.html
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